Os advogados do ex-atleta tentam convencer os ministros a modificarem a pena determinada pelos tribunais italianos. Argumentam que há diferença nas legislações dos dois países e que a dosimetria deve ser adaptada ao que diz a lei penal brasileira.

Nesse caso, esperam que o STJ diminua a condenação de Robinho, réu primário, para até seis anos – o que o levaria a progredir para o regime semiaberto.

O ex-jogador está preso na penitenciária de Tremembé, em São Paulo, desde 21 de março do ano passado, um dia depois de o STJ decidir pela homologação da sentença italiana.

A Justiça do país europeu condenou Robinho pelo estupro de uma mulher em uma boate de Milão em 2013 – o caso transitou em julgado na Itália, e o governo local pediu que ele cumprisse a pena no Brasil, onde estava vivendo.