Um homem de 33 anos foi preso, na madrugada deste domingo (2), suspeito de furtar uma loja no Jardim Brasília, em Americana (SP).
De acordo com a Guarda Municipal, ele estava em uma Kombi branca onde foram encontradas cerca de uma tonelada de fios de cobre e diversas ferramentas, avaliadas em aproximadamente R$ 50 mil.
A ação começou quando o sistema de monitoramento da cidade identificou o veículo suspeito pelas câmeras da Muralha Digital. A Kombi já havia sido associada a outros furtos. Por volta das 5h15, equipes localizaram o automóvel na Rodovia Luiz de Queiroz (SP-304), em direção à Anhanguera.
Dentro da Kombi, os guardas encontraram 102 rolos de fio de cobre e uma maleta com 21 ferramentas furtadas da loja. O veículo tinha sinais de adulteração e não possuía numeração de chassi visível.
A ocorrência foi apresentada na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Americana. O homem foi encaminhado à Cadeia Pública de Sumaré (SP), onde permaneceu à disposição da Justiça.
Os materiais recuperados foram devolvidos ao proprietário, e a perícia técnica realizou os trabalhos no local, informou a Guarda Municipal.
Fonte:g1
A agenda cultural de novembro, organizada pela Prefeitura de Americana, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, tem quatro festivais artísticos, nas áreas de literatura, música e artes visuais, todos com entrada gratuita. Entre os destaques, estão as apresentações de artistas locais e shows dos grupos Negritude Júnior e Encontro de Batuqueiros.

Novembro também marca a estreia do festival de música gospel Celebra Americana, realizado no Centro de Cultura e Lazer nos dias 14 e 15, com shows dos cantores Fernandinho e Eyshila, além de bandas dos ministérios das igrejas da cidade, e entrada solidária, com a doação de 1 kg de alimento para famílias atendidas pelo Fundo Social de Solidariedade.
“O prefeito Chico Sardelli pediu que o mês de novembro fosse um mês especial na cultura de Americana, conciliando a valorização dos artistas da nossa cidade com grandes atrações e oportunizando a formação de público e a diversão dos americanenses com a arte produzida por quem reúne grandes multidões por onde passa”, declarou o secretário de Cultura e Turismo, Vinicius Ghizini.
Confira a programação completa:
03/11 (segunda-feira)
A primeira Sessão Pontos MIS do mês exibe o documentário “Amazonas, o Maior Rio do Mundo” às 19h30, no MAC Americana, localizado no Centro de Cultura e Lazer (CCL) de Americana, à Avenida Brasil, 1293. Jardim São Paulo. A classificação é livre e a entrada é gratuita.
05/11 (quarta-feira)
O espetáculo de dança “Pequenos Artistas do Instituto Jr Dias” será apresentado às 19h no Teatro Municipal Lulu Benencase (Rua Gonçalves Dias, 696, Jd. Girassol). A classificação é livre e os ingressos são solidários, com a troca por um quilo de alimento não perecível destinado ao Fundo Social de Solidariedade.
07/11 (sexta-feira)
O Coletivo Brecha organiza a abertura da exposição “Se Faz Arte para Ganhar Dinheiro”, com música, performances e bate-papo às 19h na Biblioteca Municipal de Americana “Professora Jandyra Basseto Pântano” (Praça Comendador Müller, 172, Centro). Entrada gratuita.
08 e 09/11 (sábado e domingo)
A Praça Comendador Müller recebe o Festival de Literatura de Americana FLIAM, das 10h às 20h. A programação inclui apresentação de escritores locais, concurso de crônicas e poesia, mesas de debate, lançamentos de livros, contação de histórias e sarau. Classificação livre. Entrada gratuita.
08 e 09/11 (sábado e domingo)
A Feira Ameriart acontece durante a FLIAM, das 10h às 20h, na Praça Comendador Müller, com entrada gratuita e exibição de produtos artesanais produzidos em Americana.
08/11 (sábado)
O espetáculo de dança “No Mundo dos Doces” será apresentado às 20h no Teatro Municipal Lulu Benencase, com classificação livre. Os ingressos custam de R$ 50,00 a R$ 100,00. Mais informações no Teatro pelo telefone (19) 3461-3045.
10/11 (segunda-feira)
O filme “Invasores” será exibido às 19h30 na Sessão Pontos MIS, no MAC Americana, no CCL. A classificação é livre. Entrada gratuita.
10/11 (segunda-feira) a 12/12
A exposição “Se Faz Arte para Ganhar Dinheiro” reúne trabalhos de Higor Brunieri, Lea Moraes, Matheus Souza e Miguel Rodrigues, sob curadoria de Victor Santos, na Biblioteca Municipal. A visitação ocorre de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, com entrada gratuita.
12/11 (quarta-feira)
A Biblioteca de Americana recebe o Brecha – Clube de Leitura e Cinema, promovido pelo Coletivo Americanazine, das 19h às 21h. A entrada é gratuita.
13/11 (quinta-feira)
A exposição “Paisagens Obra Assinada – Revisitando A Modernidade” reúne obras de artistas de renome: Olivio Guedes, Lucia Py, Luciana Mendonça, Leila Mirandola, Cristiane Ohassi, Heraclio Silva, Carmen Gebaile, Lucia Porto, Gersony Silva e Miriam Nigri Schreier. A abertura ocorre às 19h e a visitação é de 14 de novembro de 2025 a 30 de janeiro de 2026 (de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h), no MAC. Entrada gratuita.
14 e 15/11 (sexta-feira e sábado)
O festival de música gospel Celebra Americana será no CCL e terá entrada solidária, com a doação de 1 kg de alimento não perecível (arroz, farinha de trigo ou macarrão) para o Fundo Social. Na sexta-feira, o evento ocorre das 18h às 22h e no sábado, das 16h às 22h. A programação inclui apresentações de bandas dos ministérios das igrejas da cidade e shows dos cantores Fernandinho, na sexta-feira, e Eyshila, no sábado.
O Celebra Americana é realizado pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, e pelo Governo do Estado de São Paulo, via Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas, em parceria com a Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA).
15 e 16/11 (sábado e domingo)
O espetáculo de dança “Cinderela” será apresentado em duas sessões no Teatro Municipal Lulu Benencase, sábado (15) às 20h e domingo (16) às 16h. A classificação é livre. Ingressos: de R$ 80,00 a R$ 160,00. Mais informações no Teatro pelo telefone (19) 3461-3045.
15 e 16/11 (sábado e domingo)
O Festival de Artes Visuais de Americana (FAVA) 2025 apresenta as obras produzidas por artistas locais sob o tema “Um olhar pela cidade, a vida em cores”. A visitação acontece das 11h às 17h, no Centro Integrado de Educação Pública (CIEP) Prof. Oniva de Moura Brizola (Rua Ari Barroso, 105, Antônio Zanaga). A classificação é livre e a entrada, gratuita.
16/11 (domingo)
A Banda Municipal Monsenhor Nazareno Maggi faz uma apresentação especial na abertura da 21ª Copa Brasil Internacional de Kung Fu, às 9h, no Complexo Poliesportivo “Milton Fenley Azenha” – Centro Cívico (Rua Sergipe, 230, Jd. Colina). Entrada gratuita.
17/11 (segunda-feira)
O filme “Mar Brasil” será exibido na Sessão Pontos MIS, às 19h30, no MAC. Classificação livre. Entrada gratuita.
17/11 (segunda-feira)
A Banda Municipal faz às 19h uma apresentação especial em comemoração aos 25 anos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Florestan Fernandes, com entrada gratuita.
18/11 (terça-feira)
O Teatro Lulu Benencase recebe a “Mostra de Dança – SESI 2025” às 19h15. A entrada é solidária, com a troca por um quilo de alimento não perecível para famílias atendidas pelo Fundo Social. Classificação livre.
19/11 (quarta-feira)
O projeto Samovar, Clube de Leitura e Cinema promove uma sessão de cinema às 19h, na Biblioteca Municipal, com entrada gratuita.
21 e 22/11 (sexta-feira e sábado)
O CultivArt Fest – Festival de Música de Americana será realizado no CCL, com apresentação e premiação de compositores e intérpretes locais, além de shows dos grupos Negritude Júnior, Encontro de Batuqueiros e de músicos e artistas regionais. A entrada é gratuita. A programação acontece na sexta-feira, das 18h às 22h, e no sábado, das 8h às 22h. Classificação livre. Entrada gratuita.
21, 22 e 23/11 (sexta-feira, sábado e domingo)
O espetáculo de dança “Ariel, a Pequena Sereia” será apresentado no Teatro Lulu Benencase em três sessões: na sexta-feira e sábado, às 19h30, e no domingo às 18h30. A classificação é livre. Ingressos de R$ 90,00 a R$ 180,00. Mais informações no Teatro pelo telefone (19) 3461-3045.
24/11 (segunda-feira)
A Sessão Pontos MIS da semana exibe o filme “Haenyeo – A Força do Mar” às 19h30, no MAC. A classificação é livre e a entrada é gratuita.
25/11 (terça-feira)
A Banda Municipal faz uma participação especial às 8h, na Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho, no DAE (Rua dos Estudantes, 333, Vila Cordenonsi). Gratuito.
25/11 (terça-feira)
A “Cantata de Natal” do Colégio Objetivo Santa Bárbara será apresentada às 19h no Teatro de Arena Elis Regina (Rua Sergipe, 80, Jardim Colina). Classificação livre. Os ingressos custam de R$ 15,00 a R$ 30,00. Mais informações no Teatro pelo telefone (19) 3462-7395.
26/11 (quarta-feira)
O CIVI recebe mais uma edição mensal do Baile da Melhor Idade, das 14 às 18h, com entrada gratuita. O endereço é Rua Major Rehder, 650, Vila Jones.
26/11 (quarta-feira)
A Biblioteca de Americana recebe o Brecha – Clube de Leitura e Cinema, promovido pelo Coletivo Americanazine, das 19h às 21h. A entrada é gratuita.
26/11 (quarta-feira)
O Teatro Municipal Lulu Benencase recebe a “Mostra Anual da Escola de Música Heitor Villa Lobos”, às 20h, com classificação livre e entrada gratuita.
27/11 (quinta-feira)
A Orquestra Sinfônica Municipal de Americana apresenta o musical “Back To The Blues” às 20h, no Teatro Lulu Benencase, com entrada solidária. A classificação é livre. Mais informações no Teatro pelo telefone (19) 3461-3045.
27/11 (quinta-feira)
O documentário “Americana conta sua História em Fatos e Prosa – Parte IV” será apresentado às 20h no Teatro de Arena Elis Regina, com participação especial da Banda Municipal. A entrada é gratuita.
29 e 30/11 (sábado e domingo)
O espetáculo de dança “O Pequeno Príncipe” será apresentado no sábado (29), às 20h, e no domingo (30), às 19h, no Teatro Municipal Lulu Benencase. Classificação livre. Os ingressos custam de R$ 50,00 a R$ 100,00. Mais informações no Teatro pelo telefone (19) 3461-3045.
30/11 (domingo)
O Teatro de Arena Elis Regina recebe a “Cantata de Natal” do Colégio Adventista Americana, às 17h. Classificação livre. Entrada gratuita.
PROJETOS CULTURAIS E PNAB
04 / 11 / 18 / 25 (terça-feira)
Todas as terças são realizados os ensaios semanais do projeto “Maracatu Estação Quilombo”, das 18h às 21h, na Estação Cultura de Americana (Avenida Dr. Antonio Lobo, 196, Centro), com produção da Associação Estação Quilombo. Gratuito.
15/11 (sábado)
O projeto “Maracatu Estação Quilombo” promove oficina com Mestre Chacon, das 11h às 18h, na Estação Cultura. Gratuito.
16/11 (domingo)
O projeto “Maracatu Estação Quilombo” promove o Grande Cortejo em alusão ao Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. O evento ocorre às 19h no auditório do CCL. Gratuito.
18/11 (terça-feira)
A Estação Cultura recebe a exibição de documentário elaborado pelo projeto “Cine Concerto Anime – Edição Naruto”
Fonte:SecomAmericana
Estão abertas as inscrições para aulas gratuitas de ballet clássico oferecidas em duas turmas, para crianças de 4 a 9 anos, no Centro de Cultura e Lazer (CCL) de Americana (Avenida Brasil, 1.293, Jardim São Paulo). A atividade terá orientação da professora Thaíssa Avancini, com apoio da Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo. As matrículas devem ser feitas pelo telefone (19) 99106-4792. São, ao todo, 20 vagas.
As aulas serão iniciadas em 7 de novembro e acontecerão às sextas-feiras, às 18h e às 19h. Não é necessária experiência anterior em dança para participar da atividade. A orientação para as famílias é que as crianças utilizem calças e meias confortáveis para a prática.
“O CCL está em uma localização estratégica de Americana e oferece a estrutura ideal para a realização de atividades culturais gratuitas para os mais diversos públicos”, disse o secretário de Cultura e Turismo, Vinicius Ghizini.
Thaíssa Avancini iniciou os estudos na área há 20 anos e desde 2015 atua como professora e diretora artística de uma companhia de ballet.
Fonte:SecomPMA
Um grupo de universitários do Centro Universitário Adventista de São Paulo (UNASP), campus Hortolândia, tem transformado solidariedade em prática semanal. Por meio do projeto “Aprender para a Vida”, os alunos se unem à Associação Aprender para a Vida, ONG fundada em 2013, para recolher, montar e distribuir cerca de 300 kg de alimentos por semana a famílias em situação de vulnerabilidade social.
As ações são realizadas aos sábados e contam com cerca de 20 voluntários, que participam de todas as etapas:
Segundo Gustavo Fernando Pereira, presidente da associação, o impacto é expressivo.
“Em média, recolhemos 300 kg de frutas e legumes doados pelo Ceasa e cerca de 13 kg de macarrão de uma empresa parceira. Isso nos permite entregar cerca de 100 kits por semana à comunidade e a familiares de presidiários do complexo penitenciário de Hortolândia”, explicou.
Já o universitário Ramon Alves de Almeida, aluno de Publicidade e Propaganda e coordenador do projeto, ressalta o aprendizado humano que vem junto com a ação.
“O volume de doações é grande, mas a ONG não tem estrutura para transportar tudo. Nosso papel é apoiar a coleta, organizar os kits e levar os alimentos até as famílias. Já atuei como voluntário em outros países, mas há necessidades aqui do nosso lado. A missão acontece o tempo todo; basta estar disponível para ajudar”, destacou.
Ramon lembra de uma moradora que perdeu sua casa em um incêndio, mas recebeu os alimentos com um sorriso: “Ela nos mostrou que, mesmo diante das dificuldades, o gesto de solidariedade traz esperança.”
A atual edição do projeto será encerrada neste sábado, 1º de novembro, às 16h, com uma campanha de arrecadação de brinquedos para presentear as crianças da comunidade do Jardim Adelaide.
Fonte:PortadaCidade
A Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste, por meio da Secretaria de Meio Ambiente, realizou serviços de zeladoria nos Cemitérios Municipais Campo da Ressurreição (Central) e da Paz (Cabreúva), em preparação para o Dia de Finados, celebrado em 2 de novembro.
No sábado (1º) e no domingo (2), os dois cemitérios devem receber aproximadamente 5 mil visitantes. O horário de visitação será das 8 às 17 horas.
A reforma de sepulturas poderá ser realizada até sexta-feira (31), das 8 às 17 horas. Já a limpeza dos túmulos deverá ocorrer até a véspera, dia 1º de novembro, no mesmo horário.
Os Cemitérios Municipais contam com cerca de 10,9 mil sepulturas, sendo 4,5 mil no Cemitério Central e 6,4 mil no Cemitério da Paz (Cabreúva).
Trânsito
No entorno do Cemitério Central haverá interdição parcial de meia faixa da Avenida Pérola Byington. No Cemitério da Paz, a Avenida da Saudade terá bloqueio total no sentido bairro–Centro, permanecendo liberada no sentido contrário.
Ambulantes
Nas proximidades dos Cemitérios Central e da Paz (Cabreúva), além do Cemitério Parque dos Lírios — este particular — a Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste disponibilizou boxes para comerciantes devidamente cadastrados. Somente os vendedores instalados nas áreas demarcadas estão autorizados a exercer atividades.
Estão autorizadas as vendas de flores naturais e artificiais, velas, pastéis, refrigerantes, água (bebidas não alcoólicas), caldo de cana, lanches, doces, tapioca, melancia, abacaxi, frutas, milho verde e derivados, churros, sorvetes e sucos. Não será permitida a comercialização de churrasco (espetinho), acessórios em geral, bolsas, roupas, brinquedos, bijuterias e outros produtos não previstos.
Fonte:PMSBO
A passageira de um ônibus da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) filmou o momento em que precisou abrir um guarda-chuva para se proteger de uma goteira no veículo. O registro foi feito por volta das 6h20 desta terça-feira (28), na linha 636, em Sumaré (SP).
No registro enviado por Juliana Maria Narcizo à EPTV, afiliada da TV Globo, é possível observar passageiros tentando se acomodar no coletivo já cheio, enquanto a mulher permanece sentada com o guarda-chuva aberto por conta do vazamento no teto do veículo.
Juliana, que utiliza o serviço diariamente, relata que o problema não é isolado e se soma à queixa de superlotação. Segundo a denunciante, o intervalo entre os ônibus no período da tarde, por exemplo, passa de 40 minutos.
A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), responsável pela linha, afirmou que “vai fiscalizar essa linha para garantir o cumprimento contratual e o atendimento ao cidadão”.
Fonte:g1
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da fabricação, comercialização, distribuição, propaganda e uso do produto Fellow Criativo, pó para preparo de café da marca Cafellow. A decisão foi publicada nesta terça-feira (28), no Diário Oficial da União.
De acordo com a Anvisa, a medida foi adotada após a identificação do uso de extrato de cogumelo Agaricus Bisporus na composição do produto. O ingrediente não possui avaliação de segurança para consumo em alimentos realizada pela agência.
O órgão também informou que o produto apresentava alegações não autorizadas na rotulagem e nas ações de divulgação, como promessas de “controle de insulina” e “redução do colesterol”.
A Anvisa destacou ainda que o rótulo do Fellow Criativo poderia induzir o consumidor a erro quanto à natureza do produto, levando à interpretação de que se trata de café comum.
Fonte:jp
O Museu de Arte Contemporânea (MAC) de Americana recebe a exibição gratuita do curta-metragem “Kintsugi”, escrito e dirigido por Asher Freidberg, nesta sexta-feira (31), às 19h. A atividade integra o projeto cultural Kintsugi, realizado pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, e pelo Governo Federal, via Ministério da Cultura, e idealizado pela artista Pietra Borges, que busca promover a autovalorização e a resiliência feminina por meio da arte e da partilha de vivências. A entrada é gratuita.
O curta “Kintsugi” traz a história de Jack, um homem que, em meio ao desespero, inicia uma jornada de autodescoberta por meio de suas memórias. A trama utiliza a estética da técnica japonesa de reparar cerâmicas com ouro para simbolizar a possibilidade de renascimento e transformação pessoal.
Após a sessão, haverá um bate-papo com a assistente social Carol Ardrim, a psicóloga Vitória Soares e a artista Tatah Borges, em uma reflexão sobre os processos de reconstrução, tanto na arte quanto na vida.

Inspirado na filosofia japonesa que enxerga as cicatrizes como parte da história e da beleza de um objeto, o projeto é voltado especialmente para mulheres em tratamento oncológico atendidas pela Unacon (Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia) de Americana. As participantes tiveram oficinas de arteterapia, experiências com a técnica Kintsugi, fotografia e criação de lenços em aquarela. O objetivo é que cada atividade ajude no fortalecimento emocional e na redescoberta da autoestima.
Para a coordenadora do projeto, Pietra Borges, a iniciativa é uma forma de unir sensibilidade artística e fortalecimento humano. “O Kintsugi é uma metáfora potente para mostrar que não somos menos por termos cicatrizes, pelo contrário, podemos nos reconstruir e revelar uma beleza única por meio delas. Ver essas mulheres expressarem suas histórias pela arte é transformador”, comentou.
O secretário de Cultura e Turismo de Americana, Vinicius Ghizini, destacou a importância de abrigar ações que dialoguem com a comunidade. “O MAC tem sido um lugar de encontros, trocas e fortalecimento da cultura local. É essencial que os espaços culturais deem visibilidade a projetos artísticos que promovem a reflexão social, aproximando pessoas e valorizando trajetórias”, declarou.
As obras produzidas ao longo das oficinas foram reunidas em uma exposição no MAC de Americana, celebrando a trajetória das participantes e revelando a beleza da reconstrução. A exposição “Kintsugi – A Beleza das Cicatrizes” pode ser visitada até esta sexta-feira, das 9h às 17h, com entrada gratuita.
A exibição é uma realização de Pietra Borges, em parceria com o Cineclube Sofá, e conta com o apoio da Balão Cúbico e da Unacon.
O projeto cultural é realizado pela Prefeitura e Governo Federal, por meio do Ministério da Cultura, e foi selecionado através do edital de chamamento público PNAB 05/2024, nos termos da Lei Federal Nº 14.399/2022 – Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, com o apoio do Conselho Municipal de Cultura (Comcult) e produção de Pietra Borges.
Fonte:SecomPMAmericana
Pesquisa de mestrado na área de Geografia Física, na Universidade de São Paulo (USP), buscou resquícios de radioatividade em ambientes pouco alterados pela ação humana no interior paulista. Lá encontrou indícios de testes nucleares realizados no começo dos anos 1960, investigando a presença de materiais radioativos relacionados aos testes, e concluiu que essa presença pode ser usada como um marcador seguro da ação humana em nível global.
Esses indícios são considerados pela comunidade científica como um marcador seguro do que hoje é chamado Antropoceno, período em que o maior fator de alteração dos ambientes é justamente a ação humana, seja ao construir, explorar ou simplesmente espalhar materiais ao redor do planeta. A radiação, como produto de reatores e armas, é uma dessas marcas, pode ser medida dezenas e mesmo centenas de anos após se espalhar e servir de referência para contar a história da Terra e do impacto de nossa espécie nela.
Notícias relacionadas:Cientistas concluem que lítio reverte males de radiação no cérebro.Certificado permite Eletronuclear dosar radiação de servidor na própria empresa.Entre os anos de 1953 e 1962, os Estados Unidos, a União Soviética, o Reino Unido e a França realizaram a maior parte dos cerca de 2 mil testes nucleares feitos até hoje. Em 1962, ano com maior quantidade, foram mais de 120 testes, e em 1958 foram mais de 100. As bombas, na época artefatos do tipo termonuclear (em que uma bomba atômica dispara uma bomba de fissão), chegaram a ser mais de 3 mil vezes mais poderosas que a bomba de Hiroshima, caso da Tsar Bomb, artefato que os soviéticos testaram em 1961.
Toda explosão atômica gera ondas de choque e de calor, mas há outro impacto: elas espalham material radioativo, o chamado Fallout, ou chuva radioativa. Na explosão, o núcleo da bomba se espalha, essas partículas vão caindo aos poucos e se depositam. A maior parte dessa queda é perto dos locais de teste, com concentrações que aumentam as taxas de adoecimento das populações, mas fatores como o vento podem fazer com que elas viajem.
Os testes, na época, foram concentrados no Hemisfério Norte, em áreas como o Ártico, os desertos dos Estados Unidos e ilhas do Oceano Pacífico, e a maior parte da deposição ocorreu por lá. Parte dessa queda, porém, chegou ao Brasil, e foram medidas tanto no litoral da Região Sudeste, por grupos distintos de geofísicos durante a década passada, quanto pelo trabalho de mestrado de Breno Rodrigues, realizado entre as cidades de Eldorado e Sete Barras, no interior paulista.
Esse material não tem concentração suficiente para representar risco à saúde, mas conta uma história interessante. Com os testes de 1962, o ano com maior queda de partículas radioativas foi 1963. Após esse ano, a pressão da opinião pública com a divulgação das populações afetadas pelos testes e o medo crescente de uma guerra nuclear, especialmente após a Crise dos Mísseis de Cuba, em outubro de 1962, levaram a um acordo entre as três principais nações com arsenais atômicos. O Tratado de Proibição Parcial de Testes (PTBT, na sigla em inglês) foi firmado entre os Estados Unidos, o Reino Unido e a União Soviética em agosto de 1963.
Desde então, grupos de geofísicos têm investigado a presença de três marcadores principais, o Carbono 14, os radioisótopos de Plutônio e o Césio-137. Eles são pesquisados principalmente em ambientes com pouca ou nenhuma presença humana, pois isso afasta outras hipóteses de contaminação, como descarte ou contaminação por materiais radioativos ligados à geração de energia ou uso para fins industriais ou de saúde.
É o caso de manguezais, geleiras, montanhas ou ilhas, normalmente. Para esse grupo da USP, esse “ponto de controle” está no Rio Ribeira, na região sul do estado de São Paulo, próximo ao Paraná. A região, que conta com quilombos, áreas de proteção permanentes e um conjunto impressionante de cavernas naturais, têm ocupação urbana e agrícola pouco intensa, o que exclui outras fontes de contaminação radioativa. Além disso é bem conhecida pelas equipes da Geofísica da USP, que a acompanham há mais de duas décadas.
“Queríamos estudar a ocorrência de marcadores do Antropoceno em um sistema natural com alto grau de preservação de intervenções humanas. Não escolhemos represas ou trechos de rio da capital por esse motivo, pois teríamos uma gama significativa de intervenções e mudanças derivadas da urbanização, além da contaminação da água por compostos orgânicos e/ou industriais que poderiam complexar os resultados. Como queríamos compreender a interação do marcador com sistema fluvial em condições mais próximas das naturais sem intervenção possível, o Ribeira foi nossa melhor escolha”, disse Rodrigues à Agência Brasil.
O grupo, coordenado pela professora Cleide Rodrigues, tem bom conhecimento da dinâmica de rios com bastante curvas, como o Ribeira, chamados rios meândricos. A dinâmica desses corpos d’água determina como os traços de Césio podem (ou não) ser acumulados e preservados no interior do sistema fluvial, facilitando a análise do impacto de fenômenos globais, como a chuva radioativa de 1963. Os testes franceses e chineses continuaram nos anos 1960 e 1970, mas em quantidades bem menores.
“No nosso caso, nos auxiliou a entender como o Rio Ribeira de Iguape, em seu conjunto dinâmico, interagiu com os produtos dessas precipitações radioativas”, explicou Breno. A escolha do Césio, inclusive, se deu pois ele não tem fontes não humanas.
Trabalhando numa área específica do conhecimento, a geomorfologia fluvial, o grupo procurou não apenas a presença do marcador, mas sua distribuição espacial e o impacto que a dinâmica do rio tem nesse material. O Césio-137 é um dos principais resultados de uma explosão por fissão nuclear, como resultado da divisão de um átomo de urânio, material bem mais pesado. Ele tem meia-vida, ou seja, o tempo em que metade dele deixa de ser radioativo e se transforma em elementos mais estáveis, no caso o Bário, de 30 anos. Esse processo se chama decaimento.
Dessa forma, menos de um quarto do Césio-137 emitido nos testes do começo dos anos 1960 está na natureza, mas ainda pode ser detectado e é radioativo, sem riscos para a saúde humana. “A determinação da atividade do radionuclídeo (o Césio-137), isto é, a quantidade de decaimentos, ajuda também a indicar a idade e, neste caso, determinar qual a origem e cronologia específica que o radionuclídeo foi depositado na área”, explicou o pesquisador.
“Nós confirmamos e reforçamos a ocorrência residual de Césio-137 nos sedimentos do Rio Ribeira, compatível com o fallout atmosférico da Guerra Fria, porém concluímos que a distribuição do Césio entre os pontos de amostragem é descontínua em função da dinâmica fluvial e dos processos associados aos solos nas planícies. Isso nos mostrou que estes marcadores potencialmente são continuamente retrabalhados pelos processos naturais e podem assumir diferentes posições na planície fluvial, a depender da sua ocorrência”, concluiu Rodrigues.
A pesquisa tem continuidade, pois Breno é agora doutorando na Geografia. Sua dissertação deve ser disponibilizada ainda neste semestre, mas outros trabalhos seus, como a participação em congresso, ajudam a entender os detalhes técnicos do estudo.
Milhares de motoristas brasileiros podem comemorar um alívio no bolso. Uma lei de isenção do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) está garantindo isenção total do tributo para veículos com determinada idade de fabricação, beneficiando quem mantém carros mais antigos. O benefício já é realidade em vários estados do país, mas as regras variam conforme a localidade, já que o IPVA é um imposto de competência estadual.
O objetivo da medida é reconhecer o valor histórico desses veículos e reduzir a carga tributária sobre modelos cujo custo de manutenção e valor de revenda já são baixos, evitando que o imposto ultrapasse o preço de mercado. Para aproveitar a isenção, os proprietários devem verificar as regras específicas junto à Secretaria da Fazenda do seu estado — em alguns locais o benefício é automático, enquanto em outros requer solicitação formal.
De acordo com especialistas em finanças públicas, a política de isenção do IPVA também considera o impacto ambiental e econômico. Veículos mais antigos circulam menos, gerando uma contribuição limitada à arrecadação, o que justifica o incentivo fiscal.
Veja como funciona em cada Estado.
Fonte: JP