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A obra de construção do novo Paço Municipal de Hortolândia já está 80% concluída. De acordo com a Secretaria de Obras, agora, as ações estão mais intensificadas no acabamento das estruturas internas, principalmente fiações, quadros elétricos além da impermeabilização, instalação de dutos de ar, piso, revestimento e instalações hidráulicas. No ano passado, foi finalizada a instalação de esquadrias de vidros e janelas na fachada, tanto para o lado do Corredor Metropolitano quanto para o lado da Avenida Sabina Baptista de Camargo.
Segundo a Secretaria de Planejamento Urbano e Gestão Estratégica, parte da usina fotovoltaica implantada no prédio segue funcionando. O dispositivo já gera economia ao município. A usina produzirá energia suficiente para abastecer o novo Paço. A produção excedente será transmitida à rede elétrica da CPFL para compensações futuras. A usina proporcionará redução da conta de energia, gerando economia para o município. A construção da usina é realizada com recursos da CIP (Contribuição de Iluminação Pública).
O imóvel terá aproximadamente 10 mil metros quadrados de área construída e, no espaço remanescente, haverá jardins e estacionamento. O projeto prevê ainda que o prédio tenha cisternas para armazenamento de águas da chuva, que serão utilizadas tanto na manutenção dos jardins quanto na limpeza do próprio Paço.
NOVO PAÇO
O Novo Paço é erguido em terreno de 60 mil metros quadrados, próximo ao do Corredor Metropolitano e nas imediações da Ponte da Esperança. A Ordem de Serviços para o início da obra foi assinada em 29 de junho de 2022. A terraplenagem começou em julho de 2022. Em seguida, veio a etapa das fundações e de implantação das colunas. A futura sede do Poder Executivo abrigará todas as secretarias e órgãos municipais de atendimento ao público que atualmente ocupam imóveis alugados.
Como o prédio será construído com estruturas pré-fabricadas, a Secretaria de Planejamento Urbano e Gestão Estratégica prevê maior confiabilidade no cumprimento do cronograma. “Com essa estratégia, pretendemos reduzir e eliminar custos indiretos, desperdício de material e ociosidade de pessoal. Em resumo, a obra fica mais rápida e sem surpresas no orçamento final”, esclarece o secretário da Pasta, Carlos Roberto Prataviera Júnior.