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A alta de um hospital de custódia do homem com transtorno mental crônico que matou e arrancou o coração da tia em 2019, em Sorriso (MT), levantou o debate nas redes sociais sobre ressocialização, saúde mental e estigmas.
Por ordem judicial, ele irá cumprir medidas de segurança ambulatorial em um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de Campinas (SP), sob cuidados do pai, que mora no interior paulista.
A decisão da 2ª Vara Criminal do Poder Judiciário de Cuiabá destacou que “embora persista o diagnóstico psiquiátrico de transtorno mental crônico e não tenha havido cessação formal da periculosidade, a condição clínica atual do paciente permite o manejo adequado de sua condição no âmbito do tratamento ambulatorial intensivo.”
Fonte:g1