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As famílias das quatro pessoas que estavam no helicóptero que desapareceu em São Paulo no dia 31 de dezembro contam com voluntários para tentar encontrar vestígios da aeronave. As buscas chegaram nesta quarta-feira (10) ao décimo dia.
A nutricionista Herika Torres, irmã do empresário Raphael Torres, um dos ocupantes do helicóptero, afirmou que a equipe de voluntários é composta, basicamente por mateiros e por operadores de drones.
“Temos algumas pessoas que estão nos ajudando com a busca na região por drone e por chão. Essas pessoas estão conosco diariamente. Todos estão fazendo de bom coração, não nos cobraram nada”, disse Herika.
A irmã de Raphael disse que a família dele, que é da capital paulista, foi ao litoral norte para tentar ajudar na operação de resgate.
Segundo Herika, não é possível saber com precisão quantas voluntários participam dos trabalhos. “Não sei precisar, porque um vai avisando outro e assim vamos aumentando a rede de voluntários.”
As buscas oficiais pelo helicóptero Robinson R44 que desapareceu durante um voo de São Paulo para Ilhabela são feitas pela Força Aérea Brasileira (FAB), Polícia Militar e Polícia Civil.
A FAB utiliza um helicóptero militar Black Hawk e o avião turboélice SC-105 Amazonas. Na terça-feira (9), a varredura foi feita nos municípios de Caraguatatuba, no litoral norte; Paraibuna, Redenção da Serra e Natividade da Serra, no Vale do Paraíba; e Biritiba Mirim e Salesópolis, na Grande São Paulo.
Já a PM faz voos pela região com os helicópteros Águia, enquanto a Polícia Civil utiliza o helicóptero Pelicano e drones para mapear a área onde o helicóptero pode estar.
A Polícia Civil também tenta utilizar dados de localização dos celulares das quatro pessoas que estavam a bordo da aeronave para tentar localizar pistas que solucionem o mistério. Segundo a corporação, a última localização de aparelho de um dos desaparecidos foi registrado na região de Paraibuna, interior de São Paulo.
Fonte: CNN