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A Secretaria de Educação de Americana participa, esta semana, do 11º Fórum Internacional de Educação da Região Metropolitana de Campinas (RMC), realizado, de 3 a 5 de outubro, no Parque de Exposições da Expoflora, em Holambra. O evento reúne educadores, profissionais ligados ao setor e uma programação com 12 palestrantes para debater políticas públicas voltadas ao aprimoramento do ensino na região.
O secretário de Educação de Americana, Vinicius Ghizini, representou o prefeito Chico Sardelli na cerimônia de abertura do evento, nesta terça-feira (3), ao lado de prefeitos e secretários municipais. A secretária adjunta da pasta, Evelene Ponce Medina, também compareceu, assim como diretores, supervisores, pedagogos e formadores da secretaria. “Estamos otimistas com os resultados a serem colhidos após a realização do fórum. Os educadores de Americana estão participando ativamente e com certeza trarão novidades para qualificar ainda mais o cotidiano de nossa rede e o atendimento a nossos alunos”, declarou Ghizini.
A programação do evento foi aberta com apresentações artísticas e culturais da Fanfarra Amigos de Holambra; de Renan Inquérito, do Abrakbça; e do Quinteto Cultura, de Hortolândia. Em seguida, o secretário de Educação de Sobral (CE), Herbert Lima, falou aos presentes sobre a experiência à frente do município, referência na implantação de Educação Maker no Ensino Público. “É um tema muito interessante, cuja apresentação foi feita pelo secretário em nosso município em maio. Agora, os educadores tiveram a oportunidade de se aprofundarem no assunto”, disse Ghizini.
Ainda no primeiro dia do evento, a pedagoga e doutora em Educação pela UNICAMP, Maria Teresa Eglé Mantoan, abordou o tema “Uma escola para todos: os desafios da diferença na educação”, seguida pela palestra de Maria Aparecida Guedes Monção sobre “A educação infantil no Brasil: trajetórias e desafios atuais”. A programação completa está disponível no site https://holambra.sp.gov.br/forum2023/. O evento é voltado aos profissionais da Educação pública da região e integra a programação de atividades formativas destinadas aos educadores de Americana.
O DAE (Departamento de Água e Esgoto) trocou 25.269 hidrômetros desde o início de 2021 em Americana. Com o serviço permanente, 98% dos aparelhos no município têm até sete anos de uso, conforme recomendação do Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia). Em 2015, esse índice era de 38%. O trabalho foi intensificado pela autarquia nos últimos anos. Em 2021, foram substituídos 7.189 hidrômetros; em 2022, um total de 10.288; e em 2023, 7.792 aparelhos novos aparelhos foram instalados. O procedimento não tem custo aos munícipes e, além da precisão, também colabora no combate às perdas.
“A troca de hidrômetros garante maior segurança para o DAE e para o cidadão, porque os equipamentos novos fazem a leitura fiel do consumo, assegurando uma conta e um abastecimento condizentes com a realidade”, explica o superintendente do DAE, Carlos Cesar Gimenez Zappia. O superintendente ressalta ainda que a manutenção é feita seguindo padrões técnicos, de acordo com o tempo de uso e características de cada ligação. Dessa forma, não é necessário que o munícipe acione o DAE para efetuar a troca. A definição pela substituição é feita após análise, que acompanha o tempo de instalação do equipamento, além de realizar estudo do local e perfil do consumo, fatores que interferem na vida útil do hidrômetro. “O DAE realiza esse serviço de forma rápida, prática, sem transtornos”, destaca.
Hidrômetro Digital
O DAE está avançando na troca dos hidrômetros convencionais pelos digitais, com mais de seis mil unidades já compradas e sendo instaladas na cidade. O sistema digital registra apenas o líquido que passa pelo medidor, por meio de sinais ultrassônicos e não de maneira mecânica, realizando assim uma leitura mais eficiente do consumo. Outro avanço importante é que, futuramente, a leitura poderá ser feita à distância, por telemetria, de dentro de um veículo passando na rua, sem a presença do leiturista nos imóveis. O preço ainda é considerado alto, de cerca de R$ 600 por cada unidade. O hidrômetro comum custa, em média, R$ 120. Porém, a durabilidade do digital pode chegar a 14 anos, sendo que a vida útil dos convencionais é, em média, de 3,9 anos. “A tendência é o custo diminuir com o tempo. Consequentemente, iremos ampliar a compra dessa nova tecnologia, aumentando assim a troca dos hidrômetros convencionais pelos digitais em toda a cidade futuramente”, completa Zappia.
Devido à previsão de chuvas para este domingo (8), o Festival Inflama será adiado para dia 28 deste mês, sábado. Será em frente ao Centro de Atendimento ao Turista e Museu da Imigração de Santa Bárbara d’Oeste, das 14 às 22 horas, com exposições de arte, feira, música, gastronomia, flashday de tatuagem e piercing, além de projeções visuais. A entrada solidária é de 1 kg de alimento não perecível. Por conta da mudança, em breve será divulgada a programação completa.
Com apoio da Prefeitura, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo, a primeira edição em 2022 contou com mais de 800 pessoas e diversas atrações no mesmo local. O evento sociocultural reúne diversas vertentes da arte, tendo como ênfase o fomento à cultura local, trazendo lazer e arrecadação de produtos não perecíveis para projetos sociais e incentivando ações de economia criativa e o trabalho de artistas profissionais e amadores.