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O primeiro dia de deliberação do júri do caso de Sean “Diddy” Combs terminou sem veredito e com mais perguntas. Após semanas de julgamento, os jurados agora discutem o destino do rapper que é acusado de tráfico sexual e transporte para prostituição, além de conspiração para extorsão.
O primeiro dia foi marcado por várias discussões do júri, incluindo um questionamento legal ao juiz e uma nota deles questionando a capacidade de um dos jurados.
Segundo a Associated Press, cerca de uma hora depois da deliberação começar, o juiz recebeu uma nota dos jurados dizendo que um deles estava tendo dificuldade para seguir as 61 páginas de instruções que o juiz tinha acabado de ler para eles.
“Estamos preocupados que (o jurado) não consiga seguir as instruções de Vossa Excelência”, disse o comunicado. Em resposta, o juiz frisou que eles precisavam deliberar e seguir suas instruções sobre a lei.
Cerca de três horas após a primeira nota, o júri voltou a questionar o juiz. Desta vez pedindo esclarecimentos sobre a parte das instruções dele onde fala sobre distribuição de drogas. O questionamento seria se uma pessoa pedisse “substâncias controladas” e outra pessoa as entregar, se a pessoa poderia ser considerada um distribuidor.
Segundo a imprensa internacional, enquanto o júri deliberava, Diddy e familiares rezaram no tribunal. O rapper estava vestido com suéter e calça cáqui, e ficou de frente ao grupo que estava lá para apoiá-lo e curvou a cabeça junto a eles. Ao terminarem de rezar, Diddy e o grupo bateram palmas.
O rapper também mostrou que está lendo dois livros em meio ao julgamento: O Poder do Pensamento Positivo, de Norman Vincent Peale, e A Vantagem da Felicidade, de Shawn Achor.