O prefeito de Americana, Chico Sardelli, testou positivo para Covid-19, na tarde desta sexta-feira (5). Ele apresenta apenas sintomas gripais leves e está em sua residência, de onde continuará despachando remotamente.
Em nota, a assessoria de imprensa da prefeitura divulgou o que disse o prefeito após o diagnóstico: “Estou bem, tranquilo, apenas com sintomas leves. Logo estarei na ativa novamente”, disse.
Ele não participa, portanto, da inauguração da Areninha Esportiva do Jaguari, que segue confirmada para as 17 horas de hoje, e do Desfile Cívico de 7 de setembro. Os demais compromissos do prefeito nos próximos dias estão sendo reagendados.
O Santos anunciou nesta terça-feira a contratação do meio-campista Victor Hugo. O jogador chega por empréstimo, vindo do Flamengo, até 31 de julho de 2026. Ele vestirá a camisa 29.
O Peixe negociava com a equipe carioca pelo jogador de 21 anos nas últimas semanas. A conversa chegou a esfriar, mas avançou para um final positivo para o Santos na última sexta-feira.
Pesou a vontade de Victor Hugo jogar no Santos neste momento. O meio-campista, que pode atuar em até três funções no setor, quer jogar ao lado de Neymar. O craque da camisa 10 santista foi considerado um fator que pesou na negociação.
– Estou feliz demais e ansioso para jogar, para treinar. É um sonho sendo realizado, assisto o Neymar no Santos desde que eu comecei a assistir futebol, foi o jogador que me fez me apaixonar de verdade pelo futebol. É uma honra, um prazer poder jogar com ele, ter essa oportunidade e tenho certeza que vai dar muito certo – disse Victor Hugo em entrevista ao site oficial do clube.
Nos dias anteriores ao fechamento do negócio, o Famalicão, de Portugal, entrou em contato com o estafe do atleta. Contudo, o desejo de atuar com Neymar era irredutível. Pessoas ligadas ao jogador afirmaram que houve um contato com o craque do Peixe nos últimos dias, que ajudou Victor Hugo a apostar no projeto do Santos.
O jogador esteve domingo na Vila Belmiro e acompanhou o empate sem gols contra o Fluminense.
– Está sendo incrível. A torcida já mandou bastante mensagem no Instagram. Estou feliz demais por estar nesse clube gigante e espero poder ajudar o máximo possível dentro de campo. Fui no último jogo na Vila e não vejo a hora de estar dentro do campo, podendo dar alegria para essa torcida. Tenho certeza que vai ser incrível, estou ansioso demais – comentou o jogador.
Formado nas categorias de base do Flamengo, Victor Hugo estreou na equipe profissional em 2022. No ano passado, sem ter espaço no Rubro-Negro, acabou sendo emprestado ao Göztepe, da Turquia.
Na temporada europeia, o meio-campista disputou 35 jogos, com três gols e uma assistência. Ele retornou ao Flamengo em julho deste ano, tendo atuado nos minutos finais do jogo empate com o Ceará, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro. Ele ainda esteve no banco de reservas na vitória contra o Mirassol, na rodada seguinte.
Pelo Flamengo, Victor Hugo conquistou o Campeonato Carioca de 2024, a Copa do Brasil em 2022 e 2024 e Copa Conmebol Libertadores de 2022.
O meio-campista Andreas Pereira se apresentou à Academia de Futebol do Palmeiras, nesta terça-feira, e realizou as primeiras avaliações funcionais como jogador do clube. Ele chegou ao Brasil na noite da última segunda.
– Família Palmeiras, obrigado por todo o carinho que passaram para mim e para a minha família. Estou aqui me sentindo à vontade, fui recebido de braços abertos no clube. Agora é hora de trabalhar e retribuir em campo com tudo que eu possa para que o Palmeiras tenha ainda mais sucesso – afirmou Andreas ao site do Verdão.
– Agradeço à presidente Leila, ao [diretor de futebol] Anderson Barros, todos que falaram comigo e tornaram possível essa transferência. Meu pai e meus empresários também. Tenho muito orgulho de estar aqui hoje e defender o Palmeiras. Recebi um carinho imenso do torcedor, minha família também. Ficamos surpresos com a quantidade de comentários no Instagram nos últimos dias, o carinho que senti. Foi especial para mim – acrescentou.
Andreas Pereira assinou um contrato até o final de 2028 com o Palmeiras após a passagem pelo Fulham, da Inglaterra. O clube pagará 10 milhões de euros (cerca de R$ 63 milhões) dividido em quatro anos.
Além do Fulham, o meio-campista já defendeu PSV, Manchester United, Granada, Valencia, Lazio e Flamengo. Com um vasto conhecimento sobre estruturas de treinamento, ele elogiou a do Palmeiras.
– A estrutura aqui é de um clube de elite da Europa, pode se comparar com a elite do mundo essa estrutura. Estou muito feliz de estar aqui, poder fazer parte. Aqui tem tudo que um jogador precisa para se desenvolver e dar resultado. Isso é o mais importante.
Andreas deve estrear no próximo duelo do Palmeiras pelo Campeonato Brasileiro. A equipe volta a campo no próximo dia 13, às 18h30, no Allianz Parque, para enfrentar o Internacional.
– Sei que o calendário tem muitos jogos, um atrás do outro. Estou preparado. Acabei de fazer a pré-temporada no meu ex-clube e me sinto pronto para jogar, ajudar a equipe e ajudar o Palmeiras a vencer mais uma vez – comentou.
Antes de iniciar os treinamentos com bola, Andreas Pereira revelou um papo com Abel Ferreira e se colocou à disposição para atuar em qualquer função no meio de campo. Inicialmente ele deve brigar por uma vaga como segundo volante, hoje ocupada por Lucas Evangelista.
– Conversei com o Abel brevemente, ele me mandou uma mensagem quando concretizou a negociação. Espero ajudar, sou um jogador que pode ajudar no meio de campo com gols ou assistências, defendendo. Sou um jogador dinâmico e espero conseguir fazer isso aqui no Palmeiras – analisou.
Um dos motivos para Andreas Pereira retornar ao Brasil foi a possibilidade de retornar ao radar da seleção brasileira. Nas últimas convocações ele ficou fora da relação de Ancelotti.
– Isso, com certeza, é importante para mim, me manter no ciclo da Seleção. É fazer meu trabalho bem feito no Palmeiras para que possa ser convocado. Tenho um sonho de ir para a Copa em 2026 – finalizou.
O jogador já está regularizado no BID da CBF e fica à disposição de Abel. O primeiro treino com o grupo deve acontecer na próxima quinta-feira.
A cantora Ivete Sangalo fará um show no Maracanã, nesta quinta-feira, antes da partida entre Brasil e Chile, pela 17ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. A apresentação acontecerá logo após o aquecimento dos atletas. A bola rola às 21h30 (de Brasília), com transmissão ao vivo da Globo, sportv e getv.
O jogo deve marcar a despedida da Seleção em território nacional antes do Mundial. Em outubro, o Brasil jogará no Japão e na Coreia do Sul, e a tendência é que os jogos de novembro deste ano e março de 2026 sejam disputados na Europa.
O Maracanã estará cheio neste duelo. Até a última segunda-feira, 45 mil ingressos já tinham sido vendidos. A carga total de entradas para essa partida é de aproximadamente 70 mil.
A comercialização dos ingressos segue sendo realizada pelo site da Bilheteria Digital. Para comprar as entradas é preciso antes fazer o cadastro da biometria facial, também de forma online.
A Seleção já está classificada para a Copa do Mundo e ocupa a terceira colocação das Eliminatórias, com 25 pontos, 10 a menos do que a líder Argentina. O Chile, por sua vez, é o lanterna, com 10.
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Nesta segunda-feira (1º), dia em que o Jornal Nacional comemora seus 56 anos, a edição de aniversário será marcada também pelo anúncio da despedida de William Bonner, o âncora com mais tempo à frente da bancada do JN. São 29 anos como apresentador e 26 anos acumulando também a função de editor-chefe. William ficará no comando do telejornal até 3 de novembro, quando César Tralli assumirá o posto de âncora ao lado de Renata Vasconcellos.
Como editora-chefe do JN, assumirá a atual editora-chefe adjunta do JN e parceira de Bonner há seis anos nesta função, Cristiana Sousa Cruz. E, a partir do ano que vem, William Bonner se juntará à Sandra Annenberg na apresentação do Globo Repórter.
Para estar à frente do Jornal Hoje, foi convidado Roberto Kovalick, e Tiago Scheuer passará a comandar o Hora Um, abrindo o dia com as primeiras notícias.
Há cerca de cinco anos, a Globo e o apresentador e editor-chefe do JN vêm trabalhando juntos e construindo a sua substituição e troca de função. Bonner manifestou desejo de abrir mão de funções executivas e da atuação no jornalismo diário para ter mais tempo para sua família e atividades pessoais.
“Esse aniversário do JN não tem número redondo, lançamento de livro, série especial de reportagens. E, mesmo assim, foi o que consumiu mais tempo pra ser preparado. Foram cinco anos, desde a minha primeira conversa com a direção do jornalismo sobre o desejo de reduzir a carga horária e as responsabilidades exigidas pela chefia e pela apresentação do JN. Precisamos superar a fase crítica da pandemia, arquitetar sucessões e preparar sucessores até a data do anúncio das novidades. E, finalmente, podemos todos conversar sobre essas conquistas e movimentos sem reservas. Alguns números ajudam a explicar meu desejo e minha necessidade de mudar de ritmo. São 29 anos e quatro meses de JN. Exatos 26 anos como chefe da equipe de editores, comandando reuniões, avaliando pautas, planejando edições, apresentando as notícias a milhões. Nesse período, tornei-me pai, vi minhas crianças acharem que se tornaram adultos. Mudaram de endereço, até de país. Ser recebido pelo Globo Repórter me deixa honrado e gratíssimo. Todos os meus amigos me ouviram falar do sonho de integrar essa equipe quando pudesse deixar o JN. De todos os programas do jornalismo já existentes quando cheguei à Globo, é o único em que nunca atuei, nem interinamente, em 39 anos. Lembro quando a Sandra Annenberg chegou lá. Amiga de décadas, cúmplice do meu sonho, que era dela também, Sandra me mandou mensagem carinhosa: ‘Cheguei antes, amigo. Te espero aqui!’ Ano que vem, estaremos juntos por lá. O Tralli receberá o carinho e o apoio merecidíssimo que o time do JN sabe compartilhar. E terei prazer de continuar colhendo até lá”, explicou William Bonner, que chegou à Globo em 1986 e já atuou como apresentador do SPTV, do Jornal Hoje, do Fantástico e do Jornal da Globo. Em 1996, assumiu a bancada do Jornal Nacional e se tornou editor-chefe em 1999. Formado pela ECA-USP, Bonner iniciou sua carreira como redator publicitário e locutor de rádio.
Para César Tralli, o desafio de apresentar o Jornal Nacional é uma honra: “Me sinto extremamente honrado. E ao mesmo tempo desafiado pela responsabilidade desta nova função. Estou na Globo há quase 33 anos e lá atrás, quando ainda era jovenzinho, já fazia reportagens pro JN. Acompanhei a chegada do William na bancada do Jornal Nacional e por muitos e muitos anos fiz matérias especiais pro JN. Portanto, eu recebi o convite e a missão com absoluta felicidade e serenidade. Agora, nunca jamais me passou pela cabeça suceder o William. Meu foco sempre foi o presente. Cumprir muito bem-feito minhas atribuições. Sou muito exigente comigo mesmo. Espero, portanto, honrar a nova missão no JN”. Formado em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP, Tralli começou sua trajetória profissional na Gazeta Esportiva e passou pela rádio Jovem Pan, SBT e Rede Record, antes de ingressar na Globo em 1993. Aos 24 anos, tornou-se correspondente internacional, atuando em Londres por cinco anos. Foi âncora do SPTV 1ª Edição por uma década e depois assumiu o Jornal Hoje e o Jornal GloboNews – Edição das 18h.
Futura companheira de Tralli na apresentação do Jornal Nacional, Renata Vasconcellos destaca a sorte de poder trabalhar com profissionais que representam o melhor do telejornalismo brasileiro: “Depois de mais de uma década de parceria incansável com William Bonner na bancada do Jornal Nacional, é com um imenso prazer que eu recebo César Tralli nessa nova etapa. Que sorte a minha poder trabalhar com profissionais que representam o melhor do telejornalismo brasileiro. Ao Bonner, minha gratidão emocionada pela confiança, pelo aprendizado e pela inspiração. Na sua ética do trabalho e na sua coragem. Ao Tralli, minhas boas-vindas com a certeza confortante do que virá: parceria dedicada, competente e cheia de sensibilidade”.
Cristiana Sousa Cruz, editora-chefe adjunta do Jornal Nacional, atuando ao lado de William Bonner nos últimos seis anos, será a próxima editora-chefe do telejornal. “Assumir o comando do Jornal Nacional é uma grande honra. E receber essa missão nos 60 anos da TV Globo tem um significado muito especial para mim. É a realização de um sonho profissional. Trabalho na empresa há 29 anos. Fui produtora e editora, no Bom Dia Brasil e no Jornal Nacional. Ocupei cargos de chefia na produção da Rede, no escritório da Globo em Nova York e na redação de programas da GloboNews. Há seis anos, sou editora-chefe adjunta do JN. Tenho o prazer de trabalhar com uma equipe incrível de jornalistas, no Brasil e no exterior. Profissionais competentes, experientes e apaixonados por esse nosso ofício tão relevante. Nós temos um compromisso histórico: levar informação de qualidade aos milhões de telespectadores do JN. Sempre. Agradeço muito à Globo por esta oportunidade tão honrosa. Muito obrigada à direção de Jornalismo, pela confiança. Minha gratidão e meu carinho especial ao Bonner, amigo da vida toda, meu parceiro de trajetória. Obrigada, obrigada. Brilhe muito no Globo Repórter, ao lado da nossa amiga querida e multitalentosa Sandra Annenberg. À Renata Vasconcellos, parceira competente e incansável, dentro e fora da bancada, e ao César Tralli, profissional exemplar, companheiro de longa data: que alegria ter vocês ao meu lado nesta nova jornada. Vamos juntos!”, disse Cristiana.
Renata Vasconcellos também exaltou a parceria das duas: “Cristiana Sousa Cruz, profissional comprometida, que lidera há seis anos o JN como editora-chefe adjunta e agora assume a chefia editorial, tem de mim um inabalável compromisso de trabalho e união. O principal telejornal do país continua sua trajetória de excelência, honrando o jornalismo profissional e sua maior missão: bem informar o telespectador”.
À frente do Globo Repórter, Sandra Annenberg não esconde a alegria de passar a trabalhar ao lado de seu grande amigo: “Estou muito feliz com a chegada do William ao Globo Repórter! Somos amigos de longa data e voltaremos a trabalhar juntos. A vinda dele vai acrescentar muito à equipe e, claro, ao programa. Vai ser maravilhoso apresentar o Globo Repórter ao lado de um profissional com a história e a importância do William Bonner”.
Roberto Kovalick, que vai assumir a bancada do Jornal Hoje, lembra a sua relação histórica com o telejornal: “Vou ter a oportunidade de colaborar com o jornal usando tudo que aprendi ao longo da minha carreira de repórter, como correspondente durante 10 anos, e também como apresentador e editor-chefe do H1. Tenho uma longa relação com o JH e muito carinho pelo jornal. Algumas das reportagens que mais marcaram minha vida de repórter foram ao ar no JH, como a primeira reportagem completa sobre o tsunami no Japão em 2011. Foi um exemplo da essência do jornal: contamos a história que estava acontecendo”, contou Kovalick, que apresenta o Hora 1 desde 2019.
Tiago Scheuer destaca a responsabilidade de fazer o primeiro noticiário do dia a partir de novembro. “Estou muito feliz em assumir mais este desafio, podendo dar bom dia aos brasileiros e noticiar como todas as regiões estão amanhecendo. O Hora 1 sempre foi um jornal vivo, dinâmico e que ajuda milhões de brasileiros a acordarem sabendo as principais notícias do Brasil e do mundo. Saio com ou sem guarda-chuva? A previsão do tempo vai te dizer. Será que meu time venceu? Assunto pro esporte. Qual a principal notícia do dia? Também estaremos a postos para informar. É uma grande responsabilidade, ao lado de uma equipe engajada, dar o pontapé inicial nas notícias pelos quatro cantos do país. Não vejo a hora de acordarmos juntos, e sempre muito bem-informados!”.
O diretor-geral de Jornalismo da Globo, Ricardo Villela, reforça o respeito à relação de confiança com o público no planejamento das mudanças: “Na Globo, mudanças dessa magnitude são planejadas com um foco prioritário: nossa conexão com os brasileiros. Sabemos que o hábito de se informar pelos telejornais da Globo é uma escolha individual, tomada todos os dias, por nossos milhões de telespectadores. Essa escolha tem tudo a ver com confiança, numa relação conquistada pela dedicação de mais dos 4.500 jornalistas da Globo e afiliadas, e que encontra nos âncoras a interface final com o público. É nesta última etapa, quando os apresentadores levam as notícias aos brasileiros, que se materializa a conexão essencial entre o jornalismo da Globo e o país. Por tudo isso, mudanças na apresentação dos telejornais são tratadas com muita responsabilidade por aqui. É reconfortante olhar para o time da Globo e encontrar os profissionais com o talento, a experiência, o compromisso com os valores do jornalismo profissional e a história de diálogo com o público essenciais a esse papel fundamental. Agradeço a William Bonner, César Tralli, Roberto Kovalick e Tiago Scheuer por aceitarem com entusiasmo a renovação do nosso compromisso nas novas posições. A Renata Vasconcellos e Sandra Annenberg por acolherem os colegas César e William, respectivamente. E a Cristiana Sousa Cruz por assumir a imensa responsabilidade de liderar a partir de novembro o jornal de maior audiência do mundo democrático”, disse Ricardo Villela.
Às vésperas do início do julgamento, a maioria dos réus do chamado núcleo crucial da trama golpista indica que não deve ir presencialmente ao Supremo Tribunal Federal (STF) para acompanhar a análise da ação penal, quando haverá a definição se serão absolvidos ou condenados.
Não há nenhuma regra que obrigue a presença deles, que serão representados por suas defesas. De acordo com advogados, os acusados devem assistir pela televisão.
A presença do ex-presidente Jair Bolsonaro é dada como uma dúvida. Isso porque ele está em prisão domiciliar após descumprir restrições impostas pelo Supremo, como a proibição do uso de redes sociais.
Para ir ao Supremo, Bolsonaro precisa pedir autorização ao ministro Alexandre de Moraes.
Advogados teriam recomendado que o ex-presidente não fosse presencialmente. No entorno do ex-presidente, no entanto, há quem defenda que a ida seria uma demonstração de força.
No recebimento da denúncia, Bolsonaro indicou, inicialmente, que não iria, mas chegou a acompanhar uma das sessões.
O ex-presidente também esteve na Primeira Turma em junho, quando foi interrogado pelo ministro Alexandre de Moraes sobre a acusação da Procuradoria-Geral da República (PGR).
O general Braga Netto, que está preso no Rio de Janeiro por tentar atrapalhar as investigações, deve assistir o julgamento pela televisão.
Advogados afirmaram que indicaram aos réus que não compareçam até para evitar exposição. Também não devem ir ao Supremo:
No Supremo, há expectativa de que o general Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa, acompanhe presencialmente alguma sessão de julgamento.
Ainda não há informações sobre a decisão do deputado Alexandre Ramagem, que é ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
A Primeira Turma do STF reservou cinco dias e oito sessões para o julgamento, que começa na manhã desta terça-feira (2) e se estende até o dia 12 de setembro.
A Procuradoria-Geral da República sustenta que o núcleo crucial — onde foram enquadrados esses oito réus — liderou uma organização criminosa que atuou para manter Jair Bolsonaro no poder mesmo após a derrota nas eleições de 2022.
Todos os réus negam participação numa trama golpista e pedem a rejeição da acusação por falta de provas.
Cariúcha virou alvo de piadas durante o Programa do Ratinho dessa segunda-feira (25/8). O apresentador trouxe à tona os comentários recentes sobre a comunicadora, que foi vista trocando beijos com João Augusto Liberato, filho de Gugu, em uma festa promovida por João Silva, herdeiro de Faustão, na última quinta-feira (21/8).
Ratinho não poupou ironias: “Você me mata de vergonha porque você anda pegando menor de idade! Isso daí, você vai para a cadeia! Eu vou te ver na cadeia. Usurpadora de menores!”. Surpresa, Cariúcha respondeu: “Não! Que isso!”.
As provocações continuaram quando Sérgio Mallandro entrou na conversa: “Papa-anjo! É papa-anjo!”. O próprio Ratinho reforçou a brincadeira: “Você estava dando em cima do filho do Gugu! Eu vi! Você por acaso pegou o pintinho amarelinho?”. A comunicadora tentou encerrar o assunto: “Que isso! Para, gente”.
Além das falas sobre João Augusto, o figurino de Cariúcha também virou motivo de piada. Sônia Lima comentou: “Ratinho, ela está de calcinha”. O apresentador, então, questionou: “Que roupa é essa? Isso é roupa de vir em programa de televisão? Isso é ceroula”. Cariúcha tentou se explicar: “Eu tô de investigadora”. Mas Ratinho insistiu: “Investigadora pelada? Com a buzanfa de fora?”.
Junior Lima abriu o jogo sobre o sucesso musical feito ao lado da irmã Sandy. Apesar de ter conquistado uma legião de fãs, o cantor afirma que a dupla lidou com muitos desafios ao longo da trajetória.
“Não foi tudo lisinho como as pessoas imaginam. Tivemos episódios conturbados na adolescência, algumas traições no caminho… Quando fui ver, estava meio ferrado e precisei reconstruir tudo de novo”, disse ele durante entrevista no Lady Night.
Junior Lima deixou claro que o maior dilema sempre esteve relacionado ao dinheiro. “Eu só pensava em cantar, em fazer o show, em cumprir os compromissos. Os meus pais sempre foram super responsáveis com o dinheiro que a gente ganhava”.
Por fim, o artista disse que tinha uma boa relação com a parte financeira da carreira, mas sofreu com ações de terceiros. “Eu sempre tive uma relação com o dinheiro como consequência do meu trabalho. Tive momentos mais apertados e outros menos, de conseguir administrar, entender como funcionavam as coisas”, relatou.
A atriz María Antonieta de las Nieves, famosa por interpretar a personagem Chiquinha no seriado Chaves, precisou ser hospitalizada às pressas após apresentar problemas de saúde, informou a imprensa mexicana. De acordo com informações, a famosa teria apresentado deterioração neurológica. Seu quadro de saúde estaria gerando preocupações entre familiares.
De acordo com a revista TVNotas, do México, a atriz foi internada na última quarta-feira (20/8). María Antonieta de las Nieves, de 78 anos, interpreta a personagem Chiquinha desde 1973. Uma fonte da publicação afirmou que a artista deu um “susto” na família na semana passada.
“Estou muito preocupada com a saúde da minha amiga. Na quarta-feira, 20 de agosto, ela nos deu um susto. Ela teve que ser levada às pressas para o hospital porque, aparentemente, estava tendo uma crise de ansiedade. Ela já tinha tido algo parecido antes, mas desta vez foi um pouco mais grave”, disse.
Ainda de acordo com informações de pessoas próximas, os médicos realizaram uma série de exames e constataram que ela apresentava “baixos níveis de sódio, consequência da deterioração neurológica”. Apesar da idade, Maria Antonieta segue trabalhando e continua interpretando a personagem Chiquinha.
“Ela tem trabalhado muito ultimamente, e eu a vejo muito nervosa. Uma mulher nunca para, mas seu corpo já está sofrendo com tanto estresse”, reforçou uma fonte da revista mexicana.
Questionada sobre o estado de saúde de María Antonieta de las Nieves, Verónica Fernández, filha da atriz, garantiu que ela está bem. “A ingestão de sódio da minha mãe diminuiu um pouco, mas ela está bem agora ”, afirmou. Ela também afirmou que a intérprete de Chiquinha já deixou o hospital. “Aqui está ela, em casa. Ela está muito bem. Obrigada por perguntar.”
Em entrevistas passadas, a atriz já havia dito que sofre de fibromialgia, uma síndrome crônica do sistema nervoso que causa dores musculares e nos tecidos moles, fadiga, rigidez muscular, problemas para dormir e comer, além de dificuldade de concentração e memória. Segundo ela, porém, a doença está sob controle.
O Brasil atropelou Porto Rico no encerramento do Grupo C do Mundial feminino de vôlei. Entrando em quadra já garantida nas oitavas de final graças às vitórias sobre Grécia e França, a seleção brasileira montou uma muralha para parar Porto Rico no bloqueio e vencer por 3 sets a 0 – parciais de 25/19, 25/13 e 25/18. Com mais um triunfo, as comandadas de Zé Roberto se mantiveram invictas e garantiram a liderança da chave.
O bloqueio foi o catão de visitas do Brasil diante de Porto Rico. Foram 17 pontos só no fundamento, contra apenas cinco das adversárias. Seis brasileiras pontuaram no bloqueio, com destaque para Diana (quatro acertos), Julia Bergmann (quatro) e Julia Kudiess (seis).
O caminho para a vitória foi o meio de quadra. Macris aproveitou bem as centrais, que somaram 27 pontos. Julia Kudiess foi a maior pontuadora da partida, com 14 acertos, apenas um a mais que Diana.
Líder do Grupo C, o Brasil vai encarar nas oitavas de final o segundo colocado do Grupo F. República Dominicana e China duelam na quarta-feira pela liderança da chave. Quem perder, entra no caminho das brasileiras no Mundial da Tailândia. A partida das oitavas de final está marcada para o domingo, ainda com horário a definir.
O técnico Zé Roberto manteve o time titular da vitória sobre a França, com Macris no posto de levantadora. Ela distribuiu bem as bolas, proporcionando que as cinco atacantes tivessem boa pontuação. Além dos 14 pontos de Julia Kudiess e dos 13 de Diana, Julia Bergmann anotou 11 pontos, Gabi e Kisy tiveram oito acertos cada. Macris também teve um ponto de ataque e um de saque.
A boa atuação do time titular permitiu a Zé Roberto fazer testes de olho na fase de mata-mata. No terceiro set, ele colocou em quadra Rosamaria e Tainara. Jogando na posição de ponteira, Rosamaria ainda fez dois pontos nos poucos minutos em quadra.
Zé Roberto manteve o time titular da partida contra a França com Macris como levantadora. Assim, o Brasil mostrou por que era o favorito, dominando praticamente todo o primeiro set. Porto Rico só conseguiu liderar nos primeiros pontos. Os ataques de Kisy e os bloqueios das Julias deram tranquilidade para o Brasil administrar a parcial até Gabi fechar em uma bola de xeque: 25/19.
O Brasil atropelou no segundo set contando com uma boa distribuição de bolas de Macris. Diana cresceu no ataque e especialmente no bloqueio, parando os ataques portorriquenhos. A central foi a principal pontuadora do Brasil na parcial. Gabi e Julia Bergmann também foram bastante eficientes, tanto no ataque como no bloqueio. Julia fechou o set voando do fundo de quadra: 25/13.
O paredão do Brasil manteve a força no terceiro set. Julia Kudiess brilhou no bloqueio e comandou a seleção brasileira nesse fundamento. Sem conseguir passar pela muralha verde-amarela, as portorriquenhas só conseguiram igualar o placar nos primeiros pontos do set. Com grande vantagem, o Brasil mudou peças e colocou Rosamaria e Tainara em quadra já de olho na fase do mata-mata. Foi quando Porto Rico esboçou uma reação, mas nada que tirasse a tranquilidade do Brasil para fechar o jogo com um ponto de Diana: 25/18.